14 – Anos 50 – História da Moda


O fim do racionamento e o início do excesso
Durante a Segunda Guerra Mundial e os anos 1940, a roupa foi muito influenciado pelo racionamento e as quantidades eram limitadas de tecidos, linhas e agulhas, assim o olhar mais popular era uma roupa simples, usando tão pouco deles muito em recursos à vista quanto possível. Depois da Segunda Guerra Mundial o racionamento terminou, uma nova disponibilidade de diferentes tipos de tecidos e maiores quantidades destes tecidos permitiram um novo tipo de moda para florescer durante os anos cinquenta, especialmente nos Estados Unidos. Vestidos das mulheres, em especial, explodiram com excessos de tecidos, mostrando encontros de formas intrincadas, uma multidão de plissados, saias volumosas, e golas fabulosas, tudo feito da melhor tafetá, nylon, rayon, lã e couro nos padrões e cores mais brilhantes e mais ousados possíveis.

A década de 1950 marcou o início de um dos maiores booms econômicos na história dos Estados Unidos e estimulou o aumento do consumismo e o excesso americano que definiu a cultura deles e foi assimilada por quase todo o mundo nos últimos 60 anos. O estilo de roupa tornou-se uma parte importante da cultura nos anos 1950, com o país passando por muitas mudanças sociais e culturais.
Ele iria mostrar o seu lugar na sociedade mais do que nunca, e tornou-se uma forma de expressar conformidade e identidade individual.

➢ Anos 50 – ternos de linho branco para homens – tomara que caia – chapéus e luvas USA (no Brasil caiu em 30 por causa do cinema) – sapatos com tecido do vestido (moda reeditada com muito mau gosto por Rosane Collor) – James Dean e Marlon Brando lançam calça jeans e camiseta – Surge o sutiã com modelagem contornando os seios (anatômico) – Biquini lançado mas não pega, fica o maiô – desfiles de miss Bangu no Rio (Copacabana Palace) – Chanel reaparece